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Agência Soma http://www.agenciasoma.com Marketing Digital: Gestão de Tráfego Pago, E-commerce e outros Mon, 10 Jan 2022 12:56:35 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.8.6 http://www.agenciasoma.com/wp-content/uploads/2021/03/cropped-icon-32x32.png Agência Soma http://www.agenciasoma.com 32 32 Metaverso: entenda o que é e como isso impacta o marketing digital http://www.agenciasoma.com/metaverso-entenda-o-que-e-e-como-isso-impacta-o-marketing-digital/ http://www.agenciasoma.com/metaverso-entenda-o-que-e-e-como-isso-impacta-o-marketing-digital/#respond Wed, 01 Dec 2021 02:25:43 +0000 https://www.agenciasoma.com/?p=779 Nas últimas semanas, uma palavra tomou conta da internet: metaverso. Quem colocou o termo nas conversas das redes sociais foi Mark Zuckerberg, ao anunciar as novidades do Facebook em um...

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Nas últimas semanas, uma palavra tomou conta da internet: metaverso. Quem colocou o termo nas conversas das redes sociais foi Mark Zuckerberg, ao anunciar as novidades do Facebook em um evento da marca.

O metaverso é aquilo que o Facebook pretende ser nos próximos anos. Aliás, a empresa mudou seu nome e agora se chama Meta, para marcar a mudança que Zuckerberg quer ver não apenas na sua empresa, mas no mundo todo.

Mas o que significa o metaverso? Será que essa transformação faz sentido? E o que o marketing digital tem a ver com tudo isso? Vamos analisar melhor essas questões agora!

O que é metaverso?

O metaverso é um tipo de universo virtual que cria uma nova realidade por meio de dispositivos digitais e tecnologias como realidade virtual, realidade aumentada, inteligência artificial e a internet. Trata-se de um futuro digital imersivo.

No vídeo abaixo, você pode ver o que Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, entende que seja o metaverso:

Embora tenha ganhado os holofotes com a apresentação de Mark Zuckerberg, ao anunciar as novidades do Facebook, esse conceito já existe há mais tempo. Porém, a ideia está em construção e, por isso, ainda é um pouco abstrata. Mas vamos tentar desvendá-lo agora.

Talvez o melhor paralelo para entender o metaverso seja o universo dos games. Lá você pode criar avatares, interagir com outros jogadores e criar uma realidade virtual paralela. Porém, aqui ainda estamos no contexto do entretenimento.

O metaverso, por outro lado, não se limita ao entretenimento: a ideia é abranger todos os aspectos da vida em uma nova realidade virtual. Na internet, já realizamos todo tipo de atividade, como trabalhar, namorar, assistir a aulas, pagar contas no banco e fazer compras.

Mas, no metaverso, as pessoas vão realizar essas atividades e interagir com a realidade virtual ativamente, como se estivessem presencialmente lá. Inicialmente, essa interação pode se dar por meio de óculos de realidade virtual, que ainda precisam evoluir e se popularizar para serem usados socialmente, mas outras tecnologias também são possíveis.

Essa é a visão de futuro que o Facebook — ou melhor, a Meta — quer construir nos próximos anos e para a qual quer convidar todos os usuários a participar.

Já vivemos no metaverso?

Metaverso parece ser um assunto futurístico. Zuckerberg fala desse novo universo como uma projeção para os próximos 10 anos do Facebook, que pretende capitanear essa mudança. Porém, muita gente acredita que o metaverso já está por aqui.

Shaan Puri, investidor e empreendedor digital, defende uma ideia diferente de metaverso para dizer que já estamos vivendo essa transformação há muito tempo. Ele sugere que o metaverso não seja um lugar em que vamos estar, mas um tempo — ou melhor, um momento no tempo em que a nossa vida digital vale mais que a nossa vida física.

Segundo o empreendedor, essa mudança não acontece da noite para o dia, nem é invenção de uma pessoa. Já vivemos essa transformação há pelo menos 20 anos, desde que a internet passou a permear nossas vidas.

Quando o WhatsApp sai do ar, já percebemos como a nossa vida digital coordena a nossa existência. Mas, por enquanto, estamos falando apenas de uma ferramenta, que podemos substituir por uma ligação ou um contato pessoal (mas todo mundo percebe a dificuldade que é essa substituição…).

No metaverso, porém, vamos viver nessa realidade virtual. Separar o que é online e offline vai se tornar mais complexo ainda, por isso as ferramentas não vão ser substituíveis.

Shaan Puri lembra que todas as partes importantes da nossa vida estão se tornando digitais e levando nossa atenção e energia para essa realidade virtual:

  • O trabalho está saindo do escritório e indo para as reuniões virtuais;
  • As brincadeiras estão deixando as ruas e indo para os videogames;
  • As conversas entre vizinhos estão acontecendo nas redes sociais;
  • As transações em dinheiro estão sendo feitas em criptomoedas.

Assim, nos próximos anos, vamos cruzar a linha para o metaverso.

Críticas à Meta de Mark Zuckerberg

O fundador do Facebook balançou a internet ao anunciar a intenção de investir milhões de dólares em um metaverso. De acordo com Zuckerberg, o metaverso vai ser um lugar para socializar, aprender, colaborar e brincar em 3D — algo que vai além do que podemos imaginar.

Seu anúncio impactante, porém, não foi imune a críticas. Muitos especialistas analisaram a mudança de marca do Facebook para Meta como uma forma de tirar o foco do Facebook Files, uma investigação do Wall Street Journal em documentos internos da organização que revelou informações delicadas sobre as suas práticas.

Mas as polêmicas com a rede social não são novas — lembre o caso Cambridge Analytica, por exemplo. Há alguns anos, o Facebook já está envolvido em situações e sofre diversas críticas sobre a sua postura em relação a desinformação, política e eleições, combate ao racismo, entre outros temas.

Portanto, as críticas em relação ao metaverso questionam: como falar de um novo universo virtual para os próximos anos, se Mark Zuckerberg ainda não deu as respostas sobre o que fez nos últimos anos no universo em que vivemos? É isso que questiona Beatriz Guaresi, criadora da newsletter Bits to Brands.

Além disso, há uma crítica também ao pretenso pioneirismo da Meta em relação ao metaverso. Em 2017, Artur Sychov já havia criado o Somnium Space, que já conta com mais de 1.000 usuários diários interagindo em um metaverso particular. Decentraland, também lançado em 2017, é outra plataforma de metaverso que já tem 7.000 usuários.

Portanto, o Facebook parece estar se inserindo em um movimento que já tem muitos outros atores. Porém, a Meta quer o protagonismo. E isso realmente pode acontecer, dado o poder que os negócios de Mark Zuckerberg alcançaram nos últimos anos.

O que o metaverso tem a ver com o marketing digital?

O marketing acompanha as transformações da sociedade. Toda mudança de comportamento social determina as estratégias que as empresas devem adotar para se conectar com os consumidores.

Nas últimas décadas, a internet passou a permear as nossas vidas e faz surgir uma nova era em que a tecnologia está no centro das nossas vidas: a era digital. O marketing digital, então, passou a ser usado para se comunicar com os consumidores em redes sociais, emails, blogs etc., com uma nova abordagem de comunicação, muito mais horizontal e interativa.

Imagine, então, que a fronteira entre online e offline se torne cada vez mais sutil até que desapareça. No momento em que a nossa vida digital se tornar mais importante que a presencial, o marketing vai estar diante de uma mudança à qual também precisa se adaptar.

No metaverso, as empresas vão ser desafiadas a fazer marketing em novos canais, com novas tecnologias e equipamentos e novas abordagens de comunicação com os consumidores. Não vai mais fazer sentido se falar em “marketing digital”, porque tudo vai ser digital.

Marcas imersivas

Se hoje as marcas precisam ser interativas nas redes sociais, o metaverso vai exigir que as marcas sejam imersivas. Na prática, isso pode se desdobrar de diferentes formas que ainda precisam ser exploradas.

Um exemplo nesse caminho é a criação de brand personas, em um movimento iniciado pela Lu do Magalu. O Baianinho (das Casas Bahia), a Nat (da Natura) e a Rennata (da Renner) são outros casos.

A Rennata, aliás, já deu entrevista para a revista Harper’s Bazaar, como se fosse uma pessoa normal… Já a Sabrina Sato lançou uma persona digital, a Satiko, uma influenciadora digital que só existe virtualmente.

No metaverso, pode ser que a gente possa interagir com essas personas de marcas e com influenciadores que só existem lá. Para as marcas, é a oportunidade de interagir com os consumidores de uma forma ainda inusitada.

NFTs e metaverso

As marcas também precisam estar atentas a outra tendência digital: os NFTs. Non-Fungible Tokens são registros de ativos não-fungíveis, ou seja, que têm valor único e não podem ser substituídos. Essa tecnologia vem sendo usada no comércio de obras de arte, objetos raros e itens colecionáveis, que existem apenas digitalmente e são vendidos em moedas virtuais.

Nesse processo de digitalização, NFTs podem ser a porta de entrada das marcas para o metaverso. Essa nova forma de registro e transação também pode representar uma nova maneira de vender e de se relacionar com os consumidores nessa realidade imersiva.

A Gucci, por exemplo, já vendeu bolsas e acessórios digitais da marca na plataforma de jogos Roblox. Os itens foram oferecidos por U$ 1,20 a U$ 9 na plataforma, dentro do espaço Gucci Garden. Já a Coca-Cola vendeu produtos (coolers, jaquetas etc.) como NFTs na plataforma Decenterland. Ou seja, novas formas de interação já estão se apresentando no metaverso.

Muitas marcas, porém, sequer entraram na era digital e ainda utilizam as práticas tradicionais de marketing, geralmente invasivas e inoportunas. Não oferecem um canal de contato, não respondem os consumidores nas redes sociais, não vendem pela internet… Muitas delas ainda não conseguiram ser interativas — mais difícil, então, é serem imersivas.

Portanto, perceba como essa mudança deve ser desafiadora, especialmente para pequenos negócios. A aquisição de tecnologias e equipamentos é um entrave, mas mais ainda é a mudança de postura das empresas para adotar novas abordagens de marketing e explorar as novas oportunidades do metaverso.

Gostou do que acabou de ler? Então, não deixe de acompanhar as nossas postagens aqui no blog para se manter sempre em dia com as novidades do marketing!

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Como vender mais no e-commerce com links patrocinados http://www.agenciasoma.com/como-vender-mais-no-e-commerce-com-links-patrocinados/ http://www.agenciasoma.com/como-vender-mais-no-e-commerce-com-links-patrocinados/#respond Tue, 23 Nov 2021 22:40:24 +0000 https://www.agenciasoma.com/?p=771 Links patrocinados são aliados para vender mais no e-commerce. Eles se destacam nos resultados da busca do Google para levar mais visitantes até o seu site, exatamente quando eles estão...

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Links patrocinados são aliados para vender mais no e-commerce. Eles se destacam nos resultados da busca do Google para levar mais visitantes até o seu site, exatamente quando eles estão querendo resolver alguma dúvida ou necessidade.

Esse tipo de anúncio é um dos mais tradicionais do marketing digital. Nos seus primeiros anos de existência, o Google já tinha links pagos por anunciantes que queriam promover seu negócio na internet. Portanto, não estamos falando de algo novo. Porém, são poucas as empresas que realmente sabem usar links patrocinados e ter resultados com a publicidade no buscador.

Por isso, criamos este artigo para você entender o que são links patrocinados e como pode aumentar as conversões do seu e-commerce com esse tipo de anúncio. Siga conosco para saber!

O que são links patrocinados?

Links patrocinados são um tipo de publicidade digital em que o anunciante paga para exibir seus anúncios em posições de destaque nos buscadores, principalmente o Google. Esses anúncios são formados apenas por textos e são acionados pelas palavras-chave usadas na pesquisa pelo usuário.

Pode parecer estranho que uma publicidade sem qualquer imagem possa ter bom desempenho, mas os links patrocinados são poderosos porque estão no lugar certo, na hora certa, com a mensagem certa. Eles são uma das principais fontes de tráfego pago para os sites.

O modelo de links patrocinados se consagrou com o Google, que é o mecanismo de busca mais usado no mundo e oferece a plataforma mais conhecida para isso, o Google Ads. Nessa plataforma, é possível criar anúncios de links patrocinados, mas também de mídia display, vídeos para o YouTube, produtos do Google Shopping, entre outros formatos.

A publicidade na pesquisa do Google já mudou muito ao longo dos anos e continua evoluindo. Mas os links patrocinados sempre ganharam algum tipo de destaque nos resultados da busca.

Atualmente, eles ficam acima dos links orgânicos, com a palavra “Anúncio” em negrito. Em alguns casos, aparecem também abaixo dos resultados orgânicos ou abaixo dos resultados do Google Shopping. A página de resultados varia bastante, já que o Google quer oferecer a melhor experiência de busca de acordo com o termo de pesquisa do usuário.

Além disso, os links patrocinados podem ser exibidos também em outros sites do Google, como nas buscas do Maps, Imagens, Shopping, YouTube e Google Play, além de parceiros de pesquisa, que são sites que utilizam o sistema de busca do Google e exibem seus anúncios.

Como funciona o leilão de links patrocinados do Google Ads?

Para investir em links patrocinados no Google Ads, o anunciante deve criar os anúncios na plataforma e participar de um leilão, que define a posição em que eles devem aparecer nos resultados da busca. Cada leilão acontece automaticamente a cada pesquisa do usuário.

A disputa do leilão é pelos cliques dos usuários. Então, os anunciantes só devem pagar quando recebem cliques — por isso, o modelo de links patrocinados é conhecido como PPC (pay-per-click ou “pague pelo clique”).

Para disputar o leilão, o anunciante deve dar um lance, que é o valor máximo que ele está disposto a pagar por um clique.

Porém, o leilão não se baseia apenas nesse lance. O Google também considera a qualidade do anúncio para decidir a posição em que ele deve aparecer. Para isso, o sistema combina uma série de fatores no que chama de Índice de Qualidade, que vamos conhecer melhor a seguir.

Então, mesmo que você dê um lance abaixo dos seus concorrentes, pode conquistar uma posição melhor se criar anúncios altamente relevantes.

No vídeo abaixo, você pode ver a explicação completa do próprio Google sobre como funciona o leilão do Google Ads:

Como funciona o Índice de Qualidade?

O Índice de Qualidade é uma combinação de fatores que o Google utiliza para avaliar a qualidade de um anúncio. Isso é determinante para o desempenho do anúncio no leilão e para a definição do custo por clique (CPC).

Esse índice considera três fatores:

  • CTR (click-through rate): a taxa de cliques no anúncio.
  • Relevância: a relação entre o anúncio e a pesquisa do usuário.
  • Página de destino: a qualidade da experiência na página de destino do link.

A avaliação do Índice de Qualidade ajuda o Google a atender as expectativas dos usuários, que querem ver anúncios relevantes para a sua pesquisa; dos anunciantes, que querem exibir anúncios relevantes para que os usuários cliquem neles; e do buscador, que quer criar a melhor experiência de busca para que usuários e anunciantes voltem a usar o sistema.

6 vantagens de usar links patrocinados

Links patrocinados são um dos modelos mais antigos de publicidade na web e, não por acaso, ainda é um dos mais usados. Esse tipo de anúncio consegue entregar diversas vantagens aos anunciantes. Vamos ver agora quais são as principais:

1. Geram tráfego e vendas para o e-commerce

De acordo com o relatório KPI Report 2020, a busca paga (Paid Search) é responsável por 32% do tráfego dos sites e por 34% das receitas. Perceba que, na comparação com email marketing e redes sociais, por exemplo, o percentual é muito maior. Então, veja o poder dos links patrocinados em atrair visitantes para o e-commerce e aumentar as suas vendas.

2. Encontram o consumidor no momento certo

Os links patrocinados aparecem nos resultados das buscas quando são acionados por uma palavra-chave que o anunciante selecionou. Então, eles são exibidos exatamente no momento em que os usuários estão buscando por alguma resposta e estão dispostos a ver o que você tem a oferecer.

3. Destacam-se nos resultados da busca

Talvez você pense que não precisa investir na busca paga se pode trabalhar com SEO e melhorar seu posicionamento sem precisar pagar por isso. Porém, o diferencial dos links patrocinados é que eles aparecem antes dos resultados orgânicos e, por isso, atraem mais cliques.

4. Comunicam rapidamente

Links patrocinados são bastante concisos e diretos. Eles transmitem rapidamente as principais informações que interessam ao usuário. Por isso, sem rodeios, eles conseguem fazer o usuário clicar logo para visitar o link e aproveitar a sua oferta.

5. São simples de criar

Embora o funcionamento dos leilões e do Índice de Qualidade seja um pouco mais complexo, a criação dos links patrocinados é super simples. O Google Ads é bastante intuitivo, e os anúncios contêm apenas textos, o que facilita ainda mais a sua criação.

6. São mensuráveis

Você pode mensurar cada clique e cada conversão que os links patrocinados geram. De olho nas métricas, é possível ajustar as configurações da campanha e dos anúncios para otimizar seus resultados.

Como criar anúncios de links patrocinados para o seu e-commerce?

Os links patrocinados devem ser criados no Google Ads. Para acessar essa plataforma, você deve ter uma conta no Google (pessoal ou empresarial).

Ao acessar a plataforma, você deve criar uma nova campanha e definir uma meta para ela. Observe que, se você quer criar links patrocinados, deve escolher uma meta que permite anunciar na Rede de Pesquisa do Google, como Vendas, Leads e Tráfego.

Depois, nas Configurações da Campanha, defina o local e o idioma de exibição dos anúncios, além do orçamento e do lance máximo que você quer pagar por clique. Em seguida, nas Configurações dos Grupos de Anúncios, escolha as palavras-chave que devem ativar seus anúncios nos resultados da busca.

Por fim, crie os anúncios. À medida que você edita o texto, o Google Ads exibe uma prévia do anúncio e dá dicas de como torná-lo mais eficiente. Depois disso, revise e aguarde a aprovação da plataforma para veicular os anúncios.

6 dicas para ter mais resultados com links patrocinados

Agora que você já sabe criar anúncios de links patrocinados, vamos ver como ter melhores resultados com eles. Veja as nossas principais dicas:

1. Escolha as melhores palavras-chave para os links patrocinados

As palavras-chave que o anunciante escolhe para os seus anúncios devem ter relação com o seu conteúdo. Isso é essencial para a avaliação de qualidade do Google. Mas, para essa escolha, considere também o nível de concorrência da palavra-chave e o potencial de gerar tráfego para o site. O Planejador de Palavras-chave do Google Ads oferece essas informações.

2. Torne os anúncios mais relevantes para cada palavra-chave

Para aumentar a relevância do anúncio, que faz parte do Índice de Qualidade, procure utilizar as palavras-chave no texto da publicidade. Dessa maneira, o anúncio corresponde ao que os usuários buscam e entrega as respostas que eles querem encontrar.

3. Otimize o anúncio para aumentar a taxa de cliques

Pense bem no texto do anúncio. O conteúdo é capaz de persuadir os usuários a clicarem mais se você for mais objetivo, destacar o benefício da sua oferta (“frete grátis”, “10x sem juros” etc.) e utilizar chamadas para ação (“compre”, “encontre”, “increva-se” etc.).

4. Tenha uma boa landing page

A experiência do usuário na landing page faz parte do seu anúncio. O que você oferece ao visitante determina se ele vai comprar seus produtos ou abandonar a página (e acabar prejudicando a qualidade do seu anúncio…). Então, entregue na página o que você prometeu no anúncio, com a melhor navegabilidade para facilitar as ações do usuário.

5. Garanta que tudo esteja funcionando

Antes de ativar o anúncio, faça testes para ver se tudo está funcionando bem. Além de revisar o texto do anúncio, vá até a landing page e avalie se o conteúdo, links e botões do e-commerce estão funcionando, para que você não perca nenhuma venda.

6. Analise as métricas para melhorar a performance dos anúncios

Depois de veicular os anúncios, acompanhe as métricas! Elas são atualizadas em tempo real, então você pode fazer ajustes no mesmo momento para melhorar seus resultados. Acompanhe principalmente o custo por clique, a taxa de cliques e as conversões, que determinam os resultados da sua campanha.

Agora, aproveite para saber como fazer um plano de marketing para o seu e-commerce, que pode incluir links patrocinados e muitas outras estratégias de marketing digital.

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Como vender mais nas redes sociais com o Social Commerce http://www.agenciasoma.com/como-vender-mais-nas-redes-sociais-com-o-social-commerce/ http://www.agenciasoma.com/como-vender-mais-nas-redes-sociais-com-o-social-commerce/#respond Mon, 08 Nov 2021 19:15:25 +0000 https://www.agenciasoma.com/?p=751 Redes sociais fazem parte das nossas vidas. A toda hora, conferimos notificações, curtimos fotos de amigos e publicamos stories. No meio de tantos posts, sempre tem espaço para curtir produtos...

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Redes sociais fazem parte das nossas vidas. A toda hora, conferimos notificações, curtimos fotos de amigos e publicamos stories. No meio de tantos posts, sempre tem espaço para curtir produtos e comprar nas lojas virtuais, não é? É por isso que o Social Commerce tem muita força.

Social commerce é o tipo de e-commerce que acontece nas redes sociais. Se antes elas serviam apenas para interagir com pessoas, hoje já são usadas para conectar marcas e clientes. Elas já viraram plataformas de negócios — propícias para divulgar produtos, estimular o desejo de compra e, é claro, promover vendas.

Quer entender como isso funciona e como você pode aplicar no seu negócio? Acompanhe agora para saber tudo sobre o Social Commerce!

O que é Social Commerce?

Social Commerce é uma modalidade de comércio eletrônico que acontece por meio das redes sociais. Refere-se às ações de compra e venda de produtos e serviços, mas envolve também as estratégias de divulgação e relacionamento que estimulam as relações entre marcas e clientes.

As ferramentas atuais já permitem comprar e vender nas próprias plataformas, sem precisar acessar páginas externas. Embora ainda não estejam disponíveis no Brasil, a tendência é que esses recursos se popularizem nos próximos anos.

Por enquanto, a maioria das ferramentas de Social Commerce é focada na divulgação de links que levam para a página do produto em lojas virtuais e marketplaces, onde o cliente pode finalizar o pedido e o pagamento.

Para entender a força do Social Commerce atualmente, a pesquisa eCommerce Trends Report 2021 consultou especialistas para saber quais eram as principais tendências de e-commerce. Veja, no gráfico abaixo, que o Social Commerce apareceu em 1º lugar. Portanto, vale a pena ficar de olho nessa tendência!

Quais são as vantagens do Social Commerce?

O Social Commerce aproveita o poder de interatividade das redes sociais para estimular o relacionamento com os clientes e as vendas de produtos.

Essas plataformas permitem criar uma comunidade de admiradores em torno da sua marca. Não é por acaso que os usuários não são meros consumidores — eles são seguidores e fãs da marca, com quem você pode e deve criar relações mais profundas.

Porém, se os seguidores ficam apenas nos likes e comentários, eles não trazem resultados efetivos em vendas e faturamento. Então, o que o Social Commerce faz é monetizar o engajamento desses usuários, que vão até a sua loja virtual para comprar e gerar renda para o seu negócio.

Além disso, uma das vantagens do Social Commerce é aproveitar o poder de influência dessa comunidade em torno da sua marca. Nas redes sociais, a “prova social” é ativada com força.

Essa expressão se refere ao gatilho mental que estimula um comportamento a partir da influência das pessoas ao redor. Se várias pessoas estão curtindo um produto, o usuário se sente instigado a curtir também, em busca de inserção e aprovação no seu grupo social. É uma atitude natural do ser humano, que pode ser aproveitada para vender mais nas redes sociais.

E, se você quer mais uma vantagem do Social Commerce, saiba que essa estratégia tem ótimo custo-benefício. As redes sociais oferecem diversas oportunidades de divulgação orgânica, que não exigem qualquer gasto com mídia. E, se você investir em anúncios pagos, pode vender ainda mais, mas o retorno sobre o investimento (ROI) é sempre interessante.

Quais são as principais ferramentas de vendas nas redes sociais?

A seguir, vamos ver como você pode começar a trabalhar com Social Commerce para impulsionar suas vendas nas redes sociais.

As principais plataformas estão investindo em soluções de vendas para os negócios. Por isso, já existem algumas ferramentas para facilitar seu trabalho:

Loja no Instagram

O Instagram é uma das redes sociais mais atentas às ferramentas de vendas. É um ambiente em que as pessoas gostam de publicar sobre produtos que compraram e seguir as marcas que admiram. Por isso, é também propício para o consumo.

No Instagram, as marcas podem criar suas próprias lojas. É possível publicar posts no feed e stories com marcações dos seus produtos em tags. Quando os usuários clicam nessas tags, são direcionados para a loja da marca na plataforma e podem ver os preços, disponibilidade e outras categorias de produtos.

Se ficarem interessados, é só clicar no link que direciona para a página do produto na loja virtual própria da marca. Nos Estados Unidos, o Instagram já liberou a funcionalidade de finalizar o pagamento na própria plataforma, o que deve chegar ao Brasil em breve.

Loja no Facebook

As marcas também podem criar sua própria loja no Facebook, que funciona da mesma forma que as lojas no Instagram. Você publica fotos com os produtos marcados e direciona os usuários para finalizar o pedido na sua loja virtual.

É mais uma opção de ferramenta para vender nas redes sociais, em uma plataforma que ainda tem o maior número de usuários do mundo. Mas é importante verificar se a sua persona está lá no Facebook para comprar.

Pins de produto

O Pinterest pode não ter o mesmo volume de usuários que Instagram e Facebook, mas tem um público fiel, engajado e disposto ao consumo.

Nessa rede social, os usuários costumam fazer wishlists de decoração, casamento, design, culinária, entre outras áreas, que são propícios para direcioná-los à compra de produtos.

A plataforma sabe muito bem disso e se dedica a criar ferramentas voltadas para compra e venda. O principal recurso são os Pins de Produtos, que, assim como no Instagram e Facebook, permitem marcar os itens no post e levar os usuários até a loja virtual.

Além disso, o Pinterest é um bom gerador de tráfego, já que as pessoas buscam mais informações nas páginas de origem das imagens. Então, é uma boa oportunidade para levar mais visitantes até a sua loja.

Como vender mais com Social Commerce?

Explore as ferramentas acima para vender mais nas redes sociais. Mas não deixe de seguir as dicas abaixo para potencializar o Social Commerce da sua marca. Confira:

1. Crie uma loja virtual

Para vender mais nas redes sociais, é importante ter uma loja virtual estruturada. Futuramente, as plataformas devem liberar a finalização de pedido e pagamento de forma nativa.

Mas, enquanto isso não acontece, o ideal é direcionar os usuários para ver mais informações e finalizar a compra no seu e-commerce. Assim você consegue despertar confiança no comprador, que poderia ficar desconfiado de fechar negócio por mensagem no WhatsApp ou no Messenger, por exemplo. Uma loja virtual é o caminho mais seguro para a compra.

2. Escolha uma plataforma de e-commerce com integração para Social Commerce

Ao montar a sua loja virtual, escolha uma plataforma de e-commerce que permita fazer integrações com as redes sociais.

Para criar uma loja no Instagram e no Facebook ou publicar Pins de Produto, você precisa informar às plataformas o catálogo de produtos que você deseja anunciar e vender. Uma plataforma que ofereça recursos simples para criar e enviar esse catálogo pode facilitar muito o seu trabalho.

3. Tenha boas imagens dos seus produtos

É importante ter boas imagens dos produtos para estimular as vendas. Lembre-se de que as redes sociais são essencialmente visuais — principalmente Instagram e Pinterest, que gostam de encantar os olhos dos usuários.

Então, procure produzir fotos e vídeos encantadores, que despertem o olhar dos usuários em meio a tantos estímulos. Procure também mostrar seus diferentes ângulos, diferenciais e usos, para aproximar o produto da realidade das pessoas.

4. Interaja com os seguidores

Redes sociais foram criadas para as pessoas interagirem. Então, não deixe os seguidores falando sozinhos. Se eles tiverem dúvidas e deixarem comentários e mensagens, procure responder com a maior agilidade e atenção.

Quando são bem atendidos, os clientes se sentem mais confiantes e estimulados a comprar da sua loja. Além disso, eles se sentem ouvidos e valorizados pela marca, o que conta pontos para o relacionamento entre marca e consumidor.

5. Incentive clientes a publicar sobre os produtos

As opiniões das outras pessoas influenciam muito nas decisões de compra dos consumidores. Por isso, é interessante estimular que os compradores falem sobre a sua marca, publiquem fotos com os produtos em uso.

Esse é o conteúdo gerado pelo usuário (user generated content ou UGC), que ajuda a corroborar o que a própria marca diz em seu marketing, mas com muito mais poder de influência.

6. Foque nos principais produtos da loja

Entenda as redes sociais como uma grande vitrine para os seus produtos. Em uma vitrine, as lojas não colocam todos os seus produtos, o que pode sobrecarregar os consumidores com informações. Elas selecionam aqueles produtos mais atrativos, que têm maior margem de lucro ou que precisam despachar do estoque, por exemplo.

O mesmo deve acontecer no Social Commerce. Em vez de publicar todos os seus produtos insistentemente nas redes sociais, faça uma escolha estratégica dos itens que você quer vender. Dessa forma, você consegue potencializar os ganhos.

Perceba, portanto, que o Social Commerce representa uma continuidade do trabalho que você já deve estar fazendo nas redes sociais. A diferença é que você pode utilizar ferramentas específicas para aproveitar o engajamento da comunidade e levar os seguidores para comprar na sua loja. O potencial de vendas é grande; e o custo-benefício, super vantajoso.

Agora, aproveite para conhecer os nossos serviços e saber como podemos ajudar você a ter uma loja virtual de sucesso!

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SEO On Page: 12 fatores para otimizar no seu site http://www.agenciasoma.com/seo-on-page-12-fatores-para-otimizar-no-seu-site/ http://www.agenciasoma.com/seo-on-page-12-fatores-para-otimizar-no-seu-site/#respond Mon, 08 Nov 2021 19:15:25 +0000 https://www.agenciasoma.com/?p=758 SEO On Page são as otimizações que você pode fazer nas suas páginas para melhorar o seu posicionamento no Google. Se você quer aumentar a visibilidade da sua marca e...

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SEO On Page são as otimizações que você pode fazer nas suas páginas para melhorar o seu posicionamento no Google. Se você quer aumentar a visibilidade da sua marca e o tráfego orgânico do seu site, essas otimizações podem fazer toda a diferença.

Alguns fatores de SEO On Page são simples de otimizar. Basta abrir a página de edição dos seus conteúdos e fazer os ajustes. Outras questões são mais técnicas e podem exigir um conhecimento mais avançado em códigos.

Mas agora vamos explicar em detalhes os principais elementos da página para você saber como otimizá-los. Acompanhe!

O que é SEO On Page?

SEO On Page são as otimizações em elementos da página de um site, com a intenção de posicioná-la nos primeiros resultados da busca orgânica do Google.

Esses elementos incluem o conteúdo da página, o título, os intertítulos, a URL, a velocidade de carregamento e a segurança, por exemplo. No momento de indexar e classificar as páginas da web, o Google avalia esses elementos para entender o que elas contêm e se elas oferecem uma boa experiência ao usuário.

Os fatores On Page estão sob controle do administrador do site. Ou seja, independem de qualquer ação externa para sua otimização.

Já o SEO Off Page se refere aos fatores que o algoritmo do Google avalia fora das páginas. Nesse caso, as otimizações dependem de terceiros, como a criação de um link em outro site referenciando a sua página.

12 fatores de SEO On Page melhorar sua posição no Google

Vamos conhecer agora quais são os principais fatores de SEO On Page que você pode otimizar no seu site. Você vai perceber que pequenos ajustes já fazem uma grande diferença!

Confira agora as dicas:

1. Velocidade

A velocidade de carregamento é um dos principais fatores de rankeamento do Google. A explicação é simples: o Google sabe que os usuários não querem perder tempo esperando uma página carregar. Então, para não oferecer uma experiência de busca demorada, o buscador valoriza os sites que carregam mais rapidamente.

Para otimizar a velocidade da página, você pode fazer diversos ajustes técnicos, especialmente nas imagens e no código. Use a ferramenta PageSpeed Insights do Google para avaliar suas páginas e saber quais pontos deve otimizar.

2. Compatibilidade com dispositivos móveis

A compatibilidade com dispositivos móveis também é um dos principais fatores de rankeamento do algoritmo. Mais uma vez, o Google não quer oferecer uma experiência de busca negativa para os usuários — e o buscador sabe que o mobile já superou o desktop, com 54.8% de todo o tráfego da web, como mostra o gráfico abaixo.

Para ter um site mobile-friendly, você também pode usar uma ferramenta gratuita do Google, o teste de compatibilidade com dispositivos móveis, que traz um relatório com recomendações de otimização.

Fonte: Statista

3. Segurança

Segurança é outra preocupação do Google pensando no usuário. O buscador quer contribuir para uma web mais segura, para que as pessoas não acessem sites que roubam seus dados nem caiam em fraudes.

Por isso, o buscador incluiu em seu algoritmo fatores de avaliação da segurança das páginas. Entre eles, o protocolo HTTPS é o principal elemento, pois indica que a página utiliza certificado digital e criptografia de dados.

Uma página que adota o HTTPS tem um cadeado ao lado da sua URL na barra do navegador, como você vê na imagem abaixo. Assim, também transmite mais confiança aos visitantes.

4. Qualidade do conteúdo

A qualidade de um conteúdo é essencial para oferecer uma boa experiência aos visitantes do site. Afinal, a essência de uma pesquisa no Google é encontrar respostas para dúvidas — e é isso que as páginas devem trazer em seus conteúdos.

Por isso, o Google utiliza uma série de fatores para entender a qualidade de um conteúdo. O buscador não revela abertamente quais são eles, mas alguns estão relacionados às ações do visitante em interação com a página, como o tempo da visita e os cliques em links.

Você também tem pistas de como melhorar a qualidade do conteúdo a partir das Diretrizes de Avaliação da Qualidade da Busca, que mostra o que um conteúdo deve ter para ser considerado de qualidade pelo Google:

  • A especialidade do autor do conteúdo (Expertise);
  • A autoridade do autor do conteúdo, do próprio conteúdo e do site (Authoritativeness);
  • A confiabilidade do autor do conteúdo, do próprio conteúdo e do site (Trustworthiness).

5. Título da página

O título da página é um dos principais fatores do SEO On Page, já que o Google analisa esse elemento para entender o tema principal de uma página. Por isso, o título é usado na indexação da página, para que ela seja ativada nas pesquisas que se referem àquele tema.

O título é identificado no código HTML pela tag <title> e aparece no resumo da página nos resultados da busca. Essa marcação é diferente da tag <H1>, que se refere ao título que aparece na própria página. Sim, eles podem ser diferentes.

Mas o importante é que eles evidenciem o tema principal da página, preferencialmente com a palavra-chave do texto.

6. Heading tags

Heading tags são as marcações no código HTML que identificam o título e os intertítulos da página. O Google também analisa essas tags para entender o tema da página e a hierarquização do seu conteúdo.

A tag H1 se refere ao título da página, como vimos antes. Já as tags H2, H3 e assim por diante indicam os intertítulos de forma hierárquica. Assim, as heading tags não só orientam o Google, mas também melhoram a experiência de leitura do visitante.

7. Meta description

Meta description é outra marcação no código. Ela se refere à descrição da página, que aparece no resumo nos resultados da busca e em outros locais da web em que você compartilhar o link.

Portanto, é determinante para fazer os usuários clicarem e acessarem a página, embora o Google não utilize diretamente como um fator de rankeamento, apenas para saber mais sobre o conteúdo da página. Por isso, vale a pena criar um texto descritivo e persuasivo, preferencialmente com a palavra-chave, que pode ser negritada nos resultados da busca.

8. URL

URLs também dizem muito sobre uma página. Por isso, o Google também usa esse elemento da página para entender o seu tema principal.

Porém, URLs precisam ser descritivas para ajudar no SEO On Page. Evite aquelas URLs cheias de números e códigos, que não dizem nada para o usuário nem para o Google. Prefira aquelas que utilizam palavras — inclusive a palavra-chave da página — para descrever o seu conteúdo.

9. Posição da palavra-chave no conteúdo

O uso da palavra-chave no conteúdo de forma estratégica também ajuda no SEO On Page. Uma das posições de maior importância para a palavra-chave é no início de um conteúdo — provavelmente o Google entende que as primeiras linhas de um texto entregam o que a página vai abordar.

Porém, é preciso ter cuidado no uso de palavras-chave. O Google não utiliza mais a correspondência exata do termo com a pesquisa do usuário para indexar e classificar um conteúdo.

Atualmente, a inteligência artificial do buscador já entende a linguagem humana e os significados das palavras. Portanto, você pode usar sinônimos e termos relacionados para otimizar a página, em vez de repetir insistentemente a palavra-chave exata, o que prejudica a experiência do leitor.

10. Imagens

Imagens também contribuem para o SEO On Page. Elas melhoram a experiência na página, trazem informações ao Google e ainda podem aparecer nas buscas do Google Imagens — ou seja, mais uma fonte de tráfego orgânico.

A tecnologia do algoritmo já permite que o Google compreenda as imagens da web, mas quanto mais informações você trouxer sobre elas, mais chances você tem de aparecer nas buscas.

Para isso, otimize alguns elementos importantes da imagem, como o texto alternativo, que também serve para pessoas com deficiência que utilizam leitores de tela, e o nome do arquivo, que compõe a sua URL. Além disso, atente-se para o tamanho das imagens, que impacta na velocidade de carregamento da página.

11. Links internos

Links internos são as interligações entre páginas do próprio site dentro do seu conteúdo. Eles ajudam o Google a entender quais páginas são mais importantes no site, além de fazerem o usuário navegar por mais tempo no site e conhecer outros conteúdos.

Para criar uma boa estratégia de linkagem interna, é importante você entender quais páginas do site são mais relevantes e devem receber mais links. Além disso, a posição em que esses links aparecem no texto também importa — links no início do conteúdo tendem a ganhar mais relevância.

12. Rich snippets

Rich snippets são uma otimização de SEO On Page um pouco mais avançada. Eles são fragmentos do conteúdo da página que aparecem no seu resumo nos resultados da busca, mas que vão além da meta description. Dessa forma, tornam o resumo mais atrativo e informativo e conseguem gerar mais cliques.

Existem rich snippets de diversas formas, como avaliações, preços e disponibilidade de produtos, número de comentários, entre outros dados. Na imagem abaixo, por exemplo, você pode ver um rich snippet de avaliação de um filme.

Essas informações são incluídas por meio de dados estruturados. Neste link, o Google explica como incluir esse tipo de informação.

Lembre sempre que o foco do Google é oferecer a melhor experiência de busca aos usuários, desde quando digitam a sua pesquisa no buscador até encontrar a resposta que desejam. Portanto, toda otimização que você fizer deve mirar na satisfação dos seus visitantes.

Pronto, agora você já pode começar a fazer as otimizações de SEO On Page no seu site! Aqui na Agência Soma temos uma equipe especializada em SEO que pode ajudar você nessa tarefa.

Fale conosco para saber como podemos colocar seu negócio no topo do Google!

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Branded content é aquele conteúdo que você assiste e nem percebe que é marketing. Embora tenha a intenção de promover uma marca e se aproximar de um público, esse tipo de conteúdo não se parece nem um pouco com a publicidade tradicional — o que é uma grande vantagem.

Afinal, o consumidor da era digital não quer mais se incomodar com anúncios que invadem o vídeo do YouTube ou ligações de telemarketing que atrapalham a sua rotina. Eles querem apenas interações relevantes com as marcas, que tragam valor para a sua vida.

Por isso, as marcas estão criando conteúdos que as pessoas queiram consumir — e é para isso que serve o branded content. Assim, elas não precisam mais interromper algum conteúdo ou atividade com publicidade.

Neste artigo, vamos explicar melhor o que é branded content e como aplicar nas suas estratégias de marketing, com alguns exemplos inspiradores. Acompanhe!

O que é branded content?

Branded content é o tipo de conteúdo criado para entreter a audiência e envolver as pessoas no universo da marca, mas sem falar diretamente sobre ela ou seus produtos.

O branded content geralmente utiliza a técnica do storytelling para envolver as pessoas nesse universo e pode utilizar vários formatos para isso, como vídeos, séries/webséries, podcasts, posts nas redes sociais, transmissões ao vivo, entre outros.

A intenção desse tipo de conteúdo não é promover diretamente um produto, muito menos falar sobre preços e promoções. O branded content está longe de um conteúdo promocional. O que as marcas querem com essa estratégia é oferecer um conteúdo tão interessante que as pessoas nem percebam que há uma empresa por trás fazendo marketing.

Por meio desse conteúdo, a marca deve transmitir os seus valores, mostrar a sua personalidade, falar a sua linguagem e, principalmente, comunicar-se com seu público. É como se o consumidor fizesse uma imersão no branding.

Qual a diferença entre branded content e marketing de conteúdo?

Marketing de conteúdo envolve todo tipo de conteúdo que tem o objetivo de promover uma marca, estreitar relações com os consumidores e oferecer algo de valor a eles, em forma de entretenimento, informação ou educação.

O branded content, por sua vez, é um desses tipos de conteúdo, focado em promover os valores da marca por meio de histórias envolventes.

Porém, costumamos usar o conceito de marketing de conteúdo no contexto do inbound marketing, como uma ferramenta dessa estratégia para educar os leads e conduzi-los ao longo do funil até a venda.

O branded content, por outro lado, é focado no branding. Esse tipo de conteúdo não tem a intenção direta de levar à venda, embora possa contribuir para isso. O que as marcas querem é fortalecer o relacionamento e envolvimento com os consumidores.

Por que investir em branded content?

Se você não sabe se vale a pena investir em branded content, veja agora quais são os benefícios desse tipo de conteúdo para a sua marca:

Conversa com o consumidor digital

Branded content é uma forma de se comunicar com o consumidor da era digital. Com a internet, as pessoas têm infinitas opções de conteúdos para consumir e estímulos para captar sua atenção. Por isso, se a sua marca não oferecer algo de relevante para elas, vai ser ignorada.

Fortalece os valores da marca

O branded content deve ser embasado nos valores da marca. Por isso, quando as pessoas se envolvem com o conteúdo, elas também se envolvem com esses valores, que geram associações na mente do consumidor. Assim, a imagem da marca vai além dos seus produtos e se associa a criatividade, inovação, sustentabilidade, cuidado, entre outros valores de marcas.

Cria conexão emocional

Os conteúdos geralmente abordam o universo da marca por meio de um storytelling. E desde pequenos sabemos como uma boa história é capaz de mexer com emoções e sentimentos.

Dessa forma, o branded content associa a imagem da marca às emoções que desperta no consumidor. A relação, que era meramente comercial, passa a ter laços mais fortes, que mantêm o consumidor mais próximo da marca e longe da concorrência.

Aumente o poder de mídia espontânea

Conteúdos de branded content geralmente são encantadores. Eles fisgam a atenção das pessoas e mantêm seu engajamento. O envolvimento é tanto que as pessoas tendem a compartilhar suas percepções nas redes sociais.

Por isso, outro benefício desse tipo de conteúdo é aumentar o poder de mídia espontânea, com vários usuários falando sobre o vídeo emocionante que você publicou ou a série misteriosa que você acabou de lançar.

3 exemplos de branded content no marketing digital

O conceito de branded content é tão amplo que pode dificultar sua compreensão. As possibilidades de conteúdos, formatos e abordagens são inúmeras.

Se você não conseguiu visualizar que tipo de conteúdo pode produzir, trouxemos três exemplos de branded content inspiradores. Confira:

1. Patagonia

A Patagonia é uma marca de roupas outdoor com um forte posicionamento de ativismo pelo meio ambiente. Sustentabilidade e respeito à natureza são valores fortes da marca.

Por isso, eles estão presentes nos conteúdos da Patagonia. A marca produz uma série de vídeos de branded content que revelam esse posicionamento, sem se colocar como protagonista das histórias. O vídeo abaixo, por exemplo, conta a história de um corredor e ativista que mostra os impactos de uma hidrelétrica nas cordilheiras chilenas.

2. Absolut

A Absolut, famosa marca de vodca, criou uma música e um clipe com Linn da Quebrada e o dueto As Bahias e a Cozinha Mineira. Logo abaixo, você pode assistir ao vídeo e perceber que a marca aparece apenas no início, no fim e, sugestivamente, no nome da faixa (“Absolutas”).

A intenção da marca era reforçar seus valores junto ao público, em apoio a artistas e expressões artísticas que enfrentam a intolerância.

3. Decabrón

Para não ficarmos apenas nas marcas de grande porte, trouxemos também o exemplo da Decabrón, marca de pimentas de Santa Cruz do Rio Pardo (SP).

A marca apostou no poder do storytelling para envolver os consumidores. No vídeo abaixo, você pode ver a história do Chincho Cabrón, o mestre pimenteiro que teria dado origem à empresa. Com essa história, a Decabrón insere os consumidores no seu universo e mostra toda a sua irreverência.

Como usar branded content no seu marketing? Veja 5 dicas!

A seguir, trouxemos cinco dicas para você aplicar o branded content e produzir conteúdos que as pessoas amam. Confira agora:

1. Construa os pilares da sua marca

O branded content é embasado nos pilares do branding. Você precisa ter uma marca forte, com valores e um propósito bem definido e causas que quer apoiar.

A partir dessas definições, você vai entender quais histórias pode contar e que tipo de linguagem deve usar para construir o universo da sua marca. Assim, você vai provocar na audiência as associações mentais que quer que eles façam com a sua marca.

2. Tenha uma boa história para contar

Histórias engajam e despertam emoções. Por isso, o branded content precisa se apoiar no storytelling. Mas não é qualquer história — ela deve fazer sentido para os valores da marca que você quer destacar e para o público com quem você quer se conectar.

Você pode se inspirar com a própria trajetória da sua marca, com as causas que você quer apoiar, com clientes que têm alguma experiência incrível. Boas histórias estão por aí — você só precisa encontrá-las e transformá-las em formatos envolventes.

3. Produza um conteúdo de qualidade

O branded content precisa encantar a audiência. As pessoas devem consumir o conteúdo sem ver o tempo passar, como quando maratonamos uma série até a madrugada, entende?

Por isso, o conteúdo precisa ter qualidade. Isso significa ter uma narrativa interessante e coerente, além de aspectos visuais que encham os olhos. Talvez seja preciso contratar profissionais ou produtoras, mas é um investimento que vale a pena para a sua marca.

4. Explore várias plataformas

Leve o conteúdo para várias plataformas. No marketing digital, você pode explorar redes sociais, YouTube, blog, site, influenciadores, além de ativações presenciais, como eventos e mídia externa.

Dessa forma, você consegue aumentar a visibilidade do conteúdo e potencializar as conversas em torno da produção.

5. Estimule as conversas sobre o conteúdo

Branded content tem alto poder de viralização, porque as pessoas gostam de bons conteúdos e boas histórias. Adoramos indicar séries que gostamos de assistir, não é? O mesmo acontece com conteúdos de marca que valem a pena ser compartilhados.

Mas você pode estimular esse compartilhamento se explorar o conteúdo em outros formatos em seus canais de marketing digital, como em posts de blog e redes sociais. Aproveite para sugerir que as pessoas publiquem sobre o conteúdo e suas impressões e interaja com quem publicar. Dessa forma, o branded content se consolida na lembrança das pessoas.

Por fim, vale reforçar: branded content não é publicidade. Você não quer interromper algo que o consumidor está fazendo, assistindo ou consumindo. A intenção é ser o próprio conteúdo que a pessoa quer assistir, porque ele entrega valor e relevância.

Portanto, planeje um conteúdo que a sua persona tenha interesse em consumir, que desperte emoções e se espalhe espontaneamente por aí.

Agora, leia também sobre como criar um plano de marketing, que pode incluir o branded content e outras estratégias de conteúdo.

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Muita gente pensa que o marketing trabalha apenas com as campanhas criativas que vemos por aí, na TV e na internet. Quem pensa assim talvez se surpreenda ao descobrir que muitos profissionais de marketing estão mergulhados em gráficos e relatórios para fazer análise de dados.

Essa atividade é essencial para embasar as decisões e estratégias de marketing. A partir da coleta e do tratamento dos dados, a análise permite compreender o mercado, conhecer os consumidores e concorrentes e gerar insights para criar melhores estratégias.

Neste artigo, você vai entender melhor o que é a análise de dados, qual a sua importância no marketing e como adotar essa atividade no seu negócio. Acompanhe para saber tudo:

O que é a análise de dados?

Análise de dados são as atividades de visualização, transformação e cruzamento de dados sobre determinado assunto, a fim de gerar informações úteis para a tomada de decisões.

A análise dos dados só é possível depois que eles passam por outros processos da Ciência de Dados. Afinal, as ferramentas coletam dados não-estruturados, que não são compreensíveis por humanos nem geram informações úteis.

Então, eles precisam passar por um tratamento para se transformar em dados estruturados, ou seja, com padrões de estrutura e organização. Assim, os profissionais podem visualizar e analisar os dados em gráficos e relatórios, geralmente em ferramentas específicas para isso.

Essa atividade pode ser aplicada nas mais diversas atividades e segmentos. Na gestão pública, por exemplo, os dados ajudam a entender como as cidades funcionam e criar melhores políticas urbanas. No mercado financeiro, eles mostram quais são as melhores opções de investimentos para determinado perfil de investidor. Logo mais, você vai entender as aplicações de análise de dados no marketing.

Para que serve a análise de dados no marketing?

No marketing, a análise de dados faz parte de uma tendência que a transformação digital provoca: o data driven marketing, ou seja, o marketing orientado por dados.

Para encarar o ritmo e a competitividade da era digital, as empresas precisam considerar os dados em todas as suas decisões sobre estratégias, ações e otimizações. Dessa forma, as decisões são baseadas na realidade que os dados mostram, em vez de suposições e achismos que trazem mais riscos e chances de erros.

Por vezes, essas decisões são tomadas por humanos, como no planejamento de marketing. Em outros casos, as decisões são automatizadas, quando os dados são incorporados às tecnologias de inteligência artificial e aprendizado de máquina.

Vamos entender melhor de que maneira a análise de dados contribui para a tomada de decisões no marketing:

Compreender o desempenho da empresa

Uma das principais utilidades da análise de dados no marketing é acompanhar o desempenho da marca em suas estratégias.

É possível monitorar como os consumidores reagem às suas campanhas de publicidade, às otimizações do site, às publicações nas redes sociais, entre outras ações de marketing digital. A partir dessa percepção, você pode ajustar as estratégias para ter melhores resultados.

Por meio da análise de dados, também é possível monitorar o desempenho da empresa no mercado. Indicadores como market share e share of mind, por exemplo, mostram qual a fatia do mercado em relação aos concorrentes.

Analisar e prever comportamentos dos consumidores

A análise de dados também serve para conhecer melhor os consumidores, seus interesses, comportamentos, dúvidas e necessidades.

Com essas informações, a empresa consegue segmentar o mercado e identificar qual é o seu público-alvo para criar produtos e estratégias que atendam às suas necessidades. Também é possível traçar a persona da marca para se comunicar melhor com ela e resolver suas dores.

Além disso, a análise de dados também permite identificar padrões de comportamento que indicam tendências de mercado. Dessa forma, a marca pode se antecipar aos seus concorrentes e criar soluções inovadoras, para interesses que ainda tendem a crescer.

Conhecer os concorrentes

Uma análise de mercado também deve olhar para os concorrentes. Os dados podem mostrar o que a concorrência está fazendo, em que canais está presente, com qual público se comunica, entre outras informações estratégicas.

Com a análise de tendências, também é possível se antecipar a movimentos dos concorrentes e de possíveis novos entrantes. Assim, a empresa pode se preparar para as ameaças e oportunidades do mercado.

Mas não pense que você precisa contratar um espião para isso. Existem ferramentas de análise que captam dados abertos dos concorrentes e entregam a você em relatórios simples e inteligentes. Assim, você pode tomar melhores decisões estratégicas em relação a eles.

Quais são os tipos de análise de dados?

Existem diferentes tipos de análise que geram diferentes tipos de insights. Vamos ver agora quais são eles:

Análise descritiva

A análise descritiva observa os dados para descrever algum fenômeno da realidade. No marketing, é o tipo de análise usado para avaliar o desempenho de uma empresa por meio dos seus indicadores-chave de sucesso (KPIs ou key performance indicators).

Análise diagnóstica

A análise diagnóstica utiliza dados históricos para analisar as causas de um fenômeno. Portanto, olha para o passado a fim de entender um evento presente. Pode ser usada, por exemplo, para identificar por que uma campanha não trouxe os resultados esperados.

Análise preditiva

A análise preditiva identifica padrões e tendências nos dados para criar cenários futuros. Enquanto a descritiva olha para o presente e a diagnóstica olha para o passado, a análise preditiva olha para o futuro. Esse é o tipo de análise usada para prever comportamentos do consumidor, por exemplo.

Análise prescritiva

A análise prescritiva é focada em recomendar medidas para lidar com o fenômeno. A intenção desse tipo de análise é fornecer subsídios para as decisões que podem alterar um evento no futuro. Pode ser usada, por exemplo, para orientar decisões de otimização em campanhas de anúncio.

Como analisar dados de marketing?

Agora, vamos ver algumas dicas de como aplicar a análise de dados no marketing da sua empresa.

Mas entenda que, tão importante quanto aprender as boas práticas é criar uma cultura data driven no seu negócio, em que todas as estratégias sejam mensuradas e todas as decisões sejam embasadas em dados.

Veja, então, algumas dicas para analisar dados no marketing:

Estabeleça objetivos

Antes de mergulhar nos gráficos e relatórios, entenda o que você quer descobrir. Dessa forma, a análise se torna mais focada.

Perceba que a quantidade de dados disponíveis para análise é incontável. Como o gráfico abaixo mostra, o volume de dados que circula pelo mundo alcançou 64 zettabytes em 2020 e deve seguir crescendo exponencialmente.

Então, estabeleça objetivos que orientem e limitem a análise de dados. É importante que eles estejam relacionados aos objetivos de marketing e da empresa como um todo, de maneira que o trabalho contribua para os resultados gerais.

Fonte: Statista

Defina KPIs

KPIs são os indicadores-chave de sucesso de uma estratégia. Esses dados estão diretamente relacionados aos objetivos que você quer atingir e dizem se a estratégia está no caminho certo para atingi-los. Então, eles também ajudam a definir um foco para a análise.

Para isso, é importante que os KPIs sejam definidos no momento do planejamento da estratégia. Ao definir metas, estabeleça também os indicadores que a equipe deve monitorar.

Cruze dados

Uma boa análise de dados não se faz apenas olhando para os dados. Você precisa explorar o que eles têm a dizer. Para isso, faça cruzamentos entre as métricas.

Ao analisar dados do seu site, por exemplo, você pode cruzar os canais de aquisição de tráfego com o perfil de público. Assim, é possível identificar quais canais atraem quais perfis de visitantes. Depois, essa informação pode ser usada para ajustar as estratégias para cada tipo de público.

Mantenha o histórico

A análise se torna mais valiosa quando você tem dados históricos para fazer comparações. Ao olhar para os dados do passado, você pode identificar se a empresa melhorou ou piorou seu desempenho, se o mercado apresenta uma tendência de aumento de demanda ou se os consumidores estão mudando seus interesses, por exemplo.

Então, mantenha armazenado o histórico de dados. Se houver algum evento que possa afetar os resultados futuros, faça uma anotação para identificar quais mudanças acontecem nos dados a partir dele.

Utilize ferramentas

A análise de dados é mais eficiente quando você utiliza ferramentas de data analytics. Elas são capazes de consolidar os dados em gráficos e relatórios inteligentes, que ajudam a gerar insights para a sua marca.

Além disso, muitas delas permitem criar dashboards customizados para visualizar dados e apresentar resultados de maneira mais atrativa.

Principais ferramentas de análise de dados para o marketing

Saiba agora quais são as principais ferramentas de análise de dados que você pode usar:

Google Analytics

Google Analytics é a principal ferramenta de análise de dados. Você pode monitorar os acessos, visitantes e conversões dos seus canais — site, blog ou aplicativo — para entender o desempenho das suas estratégias e o perfil da sua audiência.

Google Data Studio

Google Data Studio é outra ferramenta gratuita do Google para fazer análise de dados. Mas o foco dessa ferramenta é a criação de dashboards personalizados e interativos para visualizar dados em tempo real e cruzar métricas em diferentes tipos de gráficos.

Similarweb

Similarweb é uma ferramenta de análise de mercado por meio de métricas de sites, como classificação na busca, número de acessos e origens de tráfego. Você pode analisar sites de concorrentes e entender melhor o mercado para traçar melhores estratégias.

Social analytics

Ferramentas de social analytics trazem dados sobre a atuação das marcas nas redes sociais. Cada plataforma oferece a sua ferramenta, como o Facebook e o Instagram Insights, mas também existem ferramentas que abrangem várias redes sociais, como mLabs e Etus.

Então, entendeu a importância da análise de dados para o marketing? Essa atividade ajuda a minimizar riscos e otimizar estratégias. Portanto, o data driven marketing é uma tendência que você deve seguir para entrar na transformação digital e ganhar competitividade no mercado.

Agora, se você quer otimizar as suas estratégias a partir dos dados, conte com uma agência que é focada em resultados. Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudar sua empresa!

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Como fazer um plano de marketing: conheça o passo a passo! http://www.agenciasoma.com/como-fazer-um-plano-de-marketing-conheca-o-passo-a-passo/ http://www.agenciasoma.com/como-fazer-um-plano-de-marketing-conheca-o-passo-a-passo/#respond Thu, 30 Sep 2021 15:40:34 +0000 https://www.agenciasoma.com/?p=719 O plano de marketing é essencial para a gestão da área. Esse documento funciona como um guia para orientar a equipe e direcionar todos os esforços para o alcance dos...

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O plano de marketing é essencial para a gestão da área. Esse documento funciona como um guia para orientar a equipe e direcionar todos os esforços para o alcance dos objetivos do negócio.

Neste artigo, explicamos a você um passo a passo para fazer um plano de marketing eficiente. Isso significa não só fazer as análises e definições de marketing, mas principalmente colocar o plano em prática para gerar resultados efetivos.

Acompanhe agora os passos para construir um plano de marketing para a sua empresa!

O que é um plano de marketing?

O plano de marketing reúne as informações e decisões que orientam a área em determinado período. Esse documento resulta do planejamento e traz dados e análises, definição de objetivos, indicadores, cronograma, além de estratégias para alcançar os resultados esperados.

Você pode criar um plano de marketing amplo, para todas as estratégias da área. Mas também é possível ter um plano para uma estratégia específica ou para determinado projeto. Por exemplo:

  • Plano de marketing digital
  • Plano de email marketing
  • Plano de lançamento de produto
  • Plano de marketing para Black Friday

A criação de um plano de marketing serve para tomar decisões embasadas e estruturar as ações do marketing. Além disso, o plano traça caminhos e objetivos em comum para a equipe. É uma orientação, que pode se adaptar à realidade, mas que ajuda a organizar as atividades e motivar os envolvidos a alcançar os resultados.

10 passos para fazer um plano de marketing

A seguir, vamos mostrar os 10 passos que você deve percorrer para fazer um plano de marketing completo e eficiente. Siga conosco:

1. Faça a análise do ambiente de negócios

O primeiro passo para criar um plano de marketing é olhar para fora do seu negócio. É preciso entender o ambiente em que a sua empresa está inserida para saber quais estratégias você deve criar para ter mais competitividade.

A análise do ambiente de negócios engloba o macroambiente e o microambiente, que dão um panorama geral do cenário externo. No macroambiente, estão os seguintes âmbitos:

  • Econômico
  • Político-legal
  • Demográfico
  • Sociocultural
  • Tecnológico

Olhar para essas macroestruturas permite identificar grandes tendências. Dessa forma, você consegue se antecipar a movimentos que o seu negócio pode aproveitar ou ameaças que deve enfrentar.

Já o microambiente envolve atores que estão mais próximos do seu negócio, dentro do seu nicho:

  • Concorrentes
  • Fornecedores
  • Clientes
  • Novos entrantes

As relações entre esses atores criam forças no setor, como a rivalidade entre concorrentes e a barganha de clientes e fornecedores. Você também pode aproveitar para se fortalecer com elas ou se preparar para encará-las com mais competitividade.

2. Construa a matriz SWOT do seu negócio

Depois de analisar o que está fora, você pode olhar para dentro do seu negócio. É hora de entender o que a sua empresa tem de bom e o que precisa melhorar. Analise o histórico, equipe, reputação no mercado, localização, preços e outros diferenciais.

Com essa análise interna, você pode novamente olhar para fora. Identifique com quais forças e fraquezas do seu negócio você pode aproveitar as oportunidades e enfrentar as ameaças do ambiente externo. Geralmente os planos de marketing sintetizam isso em uma Matriz SWOT.

SWOT significa, em inglês: Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças. São quatro quadrantes que relacionam esses elementos a partir da análise.

Matriz SWOT

Fonte: Wikipedia

3. Entenda as estratégias da concorrência

Na análise do ambiente externo, um dos principais estudos que você deve fazer é sobre a atuação dos concorrentes. Por isso, vale a pena destacar esse ponto em um capítulo do plano de marketing.

Ao analisar a concorrência, primeiramente identifique quem são os seus concorrentes: aqueles que disputam o mesmo mercado que você. Mapeie as estratégias de marketing que eles estão adotando, especialmente o que funciona ou não funciona. Assim, você pode se inspirar com algumas ideias ou evitar erros a partir do exemplo da concorrência.

Além disso, analisar a concorrência também permite identificar qual é o público-alvo dos concorrentes e como eles se posicionam no mercado. A partir daí, você pode definir um público-alvo e um posicionamento diferenciados para se destacar.

4. Defina o seu público-alvo e persona

A análise interna e externa oferece o embasamento que você precisa para definir o público-alvo das estratégias. Você já sabe em quem os concorrentes estão mirando e pode decidir competir com eles ou atender outro perfil de consumidores. Além disso, você já conhece as suas forças e fraquezas e sabe qual perfil de público pode atender melhor.

O públic0-alvo é um segmento de consumidores com características, interesses e necessidades em comum. A partir do público-alvo, é possível também descrever a persona.

Enquanto o público-alvo identifica um grupo com características em comum, a persona traça um perfil de cliente ideal com quem as suas estratégias e conteúdos vão conversar. A persona traz questões comportamentais e emocionais mais profundas, a fim de criar uma conexão com o público.

5. Defina o posicionamento de mercado

O posicionamento de mercado é a forma como a marca quer ser percebida pelos consumidores.

Essa definição parte principalmente da análise do posicionamento dos concorrentes e do público-alvo. Dessa forma, é possível definir uma posição diferenciada na mente daqueles consumidores.

Essa é a última etapa do modelo STP: Segmentation (segmentação) – Targeting (definição do público-alvo) – Positioning (posicionamento).

Modelo STP de Marketing (Segmentation, Targeting, Positioning)

Fonte: Oxford College of Marketing

Essa posição na mente dos consumidores pode ser definida por atributos práticos e funcionais, como preço ou diferenciais do produto. Porém, as questões subjetivas, como os valores e o propósito da marca, podem ter uma influência ainda maior na construção da imagem da marca.

6. Estabeleça objetivos, metas e KPIs

Uma das principais definições de um plano de marketing são os objetivos e metas. São eles que mostram aonde a empresa quer chegar com as estratégias e ações.

Os objetivos geralmente são mais amplos. Já as metas devem ser específicas, mensuráveis, relevantes, atingíveis e com prazo definido. Essas características formam a palavra SMART, um método usado para definir metas mais eficientes.

Metas SMART

Fonte: Neil Patel

É importante que objetivos e metas de marketing estejam alinhados aos objetivos e metas do negócio, de maneira que contribuam para o crescimento da empresa.

Além de objetivos e metas, defina também os KPIs (indicadores-chave de sucesso). Ao monitorar essas métricas na execução do plano, você vai saber se está no caminho certo e se atingiu as metas que estabeleceu.

7. Construa as estratégias do plano de marketing

Esse é o coração do plano de marketing, geralmente a parte mais extensa. Nessa etapa, você deve definir quais estratégias vão ajudar a alcançar os objetivos e metas. Aqui você pode lançar mão de diversas estratégias de marketing, como:

  • Inbound marketing
  • Outbound marketing
  • Email marketing
  • Social media marketing
  • Marketing de conteúdo
  • Search Engine Optimization (SEO)
  • Marketing de relacionamento

Você não precisa escolher apenas uma delas, ok? Todas as estratégias podem se combinar em um plano de marketing. Aproveite para detalhar as ações, canais e conteúdos que você vai usar em cada uma.

8. Analise a necessidade de recursos

Um plano de marketing não se sustenta se você não pensar nos recursos financeiros. Então, avalie o que é necessário: contratar ferramentas, aumentar a equipe, treinar colaboradores, investir em mídias pagas e outras necessidades de gastos e investimentos.

As estratégias precisam caber no orçamento, ou acabam não acontecendo. Por isso, é importante que o marketing converse com o financeiro, a fim de definir estratégias que sejam viáveis e não afetem a saúde financeira do negócio.

9. Estabeleça o cronograma de ações

Até aqui, você já conseguiu fazer um plano de marketing com os principais pontos. Agora, só falta definir o cronograma das ações para cumprir as metas e prazos, além dos responsáveis por cada atividade.

Para isso, pode ser interessante desmembrar as estratégias em planos táticos, com metas e prazos mais curtos. Ao dividir o plano em partes no cronograma, você consegue tornar as metas mais alcançáveis e motivar a equipe a cada ciclo.

10. Crie e compartilhe o plano de marketing

Agora você já tem um plano de marketing completo! Revise o documento, passe novamente por todos os pontos para ver se as estratégias estão alinhadas e fazem sentido. Além disso, crie um layout atrativo e uma diagramação agradável, que facilite a leitura.

Depois, compartilhe o plano de marketing com toda a equipe envolvida, até mesmo com outras áreas do negócio que estão relacionadas. Dessa forma, todos se engajam nas definições do plano. Não adianta definir objetivos e estratégias que somente os gestores conhecem.

Coloque o plano de marketing em ação!

Mais importante que fazer um plano de marketing é colocar as ideias em prática! Um plano que não sai do papel não traz benefício algum para o negócio.

Então, comece a colocar as estratégias em ação. Para isso, detalhe as estratégias em planos de ação, com atividades e cronogramas mais específicos. Mas saiba que, ao se deparar com a realidade, o plano pode sofrer adaptações — não há problema algum nisso, desde que a estrutura geral e os objetivos se mantenham.

Agora, comece a fazer um plano de marketing para o seu negócio! Se você quiser uma dica de estratégia para o seu plano, leia agora sobre Inbound Marketing, que vai ajudar você a escalar os resultados de marketing e vendas.

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Saber como anunciar no Google Ads é essencial para quem quer ter mais resultados com o marketing digital. Essa ferramenta permite colocar a sua marca nos mais diversos canais online para ganhar mais visibilidade e ter mais conversões.

O Google Ads é uma das principais plataformas de mídia paga da internet. Você pode explorar inúmeras possibilidades de canais e formatos, além de segmentar o público-alvo com precisão e otimizar as campanhas em tempo real para melhorar a performance das campanhas e anúncios.

Então, quer saber como fazer isso? A seguir, você vai conhecer melhor essa plataforma de publicidade e saber como anunciar no Google Ads. Acompanhe!

O que é Google Ads?

Google Ads é a plataforma de publicidade online do Google. É uma das ferramentas mais usadas por anunciantes para alcançar seus objetivos de marketing com mídias pagas na internet.

A plataforma foi lançada em 2000, com o nome de Google Adwords, pelo qual ficou conhecida. Em 2018, o buscador passou a chamá-la de Google Ads, em um processo de rebranding.

Inicialmente, a plataforma oferecia anúncios apenas por meio de links patrocinados, que aparecem em destaque nos resultados das pesquisas. Esse modelo de publicidade se consagrou na web e se tornou uma das principais fontes de receita do buscador.

Porém, a plataforma cresceu e passou a oferecer outros diversos canais de publicidade para anunciantes. Hoje é possível anunciar em canais próprios do Google, como YouTube e Google Shopping, mas também em uma enorme rede de sites e aplicativos parceiros, que permitem alcançar quase todos os usuários da web.

Em 2020, a receita de anúncios do Google Ads totalizou mais de US$ 146 bilhões de dólares, o que representa a maior fatia de faturamento do Google. Esse montante cresce a cada ano, como mostra o gráfico abaixo:

Fonte: Statista

Por que investir no Google Ads?

O Google Ads pode ser um grande parceiro da sua empresa. Por meio das campanhas e anúncios, é possível alcançar seus objetivos de marketing, como aumentar as vendas, gerar mais leads, levar tráfego para o site ou ganhar brand awareness.

No Google Ads, você pode definir quais objetivos quer alcançar, e a plataforma vai ajudar a configurar a campanha para atingi-los. É uma plataforma intuitiva para novos anunciantes, mas é importante dominar os termos e configurações para ter os melhores resultados.

Talvez você pense que não vale a pena investir em publicidade paga, já que existem diversos canais de mídia orgânica na web, não é? Porém, o investimento em mídia paga potencializa a presença digital das marcas, já que permite:

  • Alcançar mais pessoas;
  • Atingir um público-alvo segmentado;
  • Decidir quanto e como investir;
  • Pagar apenas quando tiver resultados;
  • Explorar formatos e mídias mais eficientes;
  • Monitorar e otimizar os resultados.

Além disso, o Google Ads é a única plataforma que permite anunciar nos resultados de pesquisa do Google, que é o buscador mais usado do mundo. Se você quer aparecer em destaque nas buscas dos usuários, exatamente no momento em que eles estão pesquisando por soluções que você oferece, é preciso investir no Google Ads.

Como funciona o Google Ads?

O Google Ads é uma plataforma de publicidade “self-service”. Isso quer dizer que o próprio anunciante configura as campanhas e cria os anúncios, com total autonomia. É o anunciante também que decide o seu orçamento e quanto quer investir por dia, além de poder editar ou pausar as campanhas quando quiser.

O que a plataforma faz é orientar os anunciantes em todos os passos da criação da campanha, desde a definição dos objetivos até a configuração dos criativos de anúncios.

A seguir, você vai entender melhor como funciona o Google Ads e quais são os principais recursos que você pode utilizar nessa ferramenta. Confira:

Campanhas e grupos de anúncios

Para entender como funciona o Google Ads, é preciso saber a diferença entre campanhas e grupos de anúncios.

Cada um desses elementos representa um nível diferente de configuração do Google Ads: uma campanha é formada por um ou mais grupos de anúncios, enquanto um grupo de anúncios pode ser formado por um ou mais anúncios.

No nível da campanha, que é o primeiro passo, você pode definir o orçamento, a segmentação de local, a programação de veiculação, entre outras configurações que valem para todos os grupos de anúncios.

No nível de grupos de anúncios, você escolhe a segmentação de público-alvo, as palavras-chave dos links patrocinados, os canais de veiculação e outras definições. Eles podem ser usados para agrupar anúncios em torno de um tema em comum, como um tipo de produto ou serviço que você vende.

Então, dentro de cada grupo, você pode utilizar diferentes anúncios, que consistem em textos, imagens, vídeos e outros criativos.

Canais de veiculação

O Google Ads oferece diversos canais de veiculação que você pode explorar nas suas campanhas para atingir diferentes públicos e objetivos:

  • Rede de Pesquisa
  • Rede de Display
  • YouTube
  • Google Shopping
  • Google Maps
  • Gmail
  • Google Discovery

A Rede de Pesquisa é o canal mais tradicional da plataforma, que permite anunciar nos resultados das pesquisas do buscador, mas também em outros parceiros que usam a Pesquisa Google.

Além disso, é possível anunciar na Rede de Display, que abrange uma grande rede de parceiros (sites e apps) que veiculam anúncios para monetização dos seus canais. Por meio da plataforma Google AdSense, esses veículos recebem parte dos ganhos da publicidade.

YouTube, Shopping, Maps, Gmail e Discovery são outras propriedades do Google que também veiculam anúncios do Google Ads.

Formatos de anúncio

Nos diferentes canais de veiculação, é possível utilizar diferentes formatos de anúncio. Na Rede de Pesquisa, são usados os anúncios de texto, que podem ter extensões de sitelinks, contato, localização, entre outros dados simplificados.

Já a Rede de Display permite o uso de imagens, anúncios dinâmicos e em vídeo, que geram mais apelo visual. No YouTube, destacam-se os anúncios em vídeo — no início, meio ou fim do conteúdo principal —, mas também há opções de anúncios apenas com imagens e textos.

No Google Shopping, o foco é vender produtos. Por isso, o anúncio inclui o nome e a foto do produto, além do link para a página de venda. No Google Maps, Gmail e Discovery, também há outras opções de formatos, que seguem os padrões de cada plataforma para tornar a publicidade menos invasiva.

Exemplo de anúncio no Google Maps

Pay-per-click (PPC)

O pagamento da publicidade no Google Ads funciona no modelo Pay-per-click (PPC). Isso significa que o anunciante paga pelo clique, ou seja, apenas quando os usuários clicam nos anúncios que ele está veiculando.

Há algumas variações desse modelo, como o pagamento por mil visualizações. Nesse caso, o anunciante paga quando o anúncio é visto mil vezes pelos usuários.

Portanto, o modelo de pagamento do Google Ads só gera custos para o anunciante quando os anúncios alcançam os resultados que ele espera (cliques, visualizações, ações).

Como criar uma conta no Google Ads?

Agora, se você quer saber como criar campanhas e anúncios na prática, vamos mostrar o que você deve fazer. O primeiro passo para isso é criar uma conta no Google Ads:

  1. Acesse a página inicial do Google Ads;
  2. Clique em “Começar agora”;
  3. Faça login com a sua conta do Google pessoal ou empresarial (se ainda não tiver, é preciso fazer o cadastro);
  4. Configure as preferências da conta (idioma, nome da conta, fuso horário, dados de contato, dados de faturamento etc.);
  5. Leia e aceite os termos da plataforma.

Depois de configurar a conta de anúncios no Google Ads, você já pode criar a sua primeira campanha.

Como criar uma campanha no Google Ads?

Depois de fazer login no Google Ads, você vai ter uma visão geral da conta, com um resumo das campanhas, anúncios, palavras-chave e outras informações. Você também vai ver um botão em destaque dizendo “Nova campanha”. Clique nele e inicie o passo a passo:

1. Defina a meta da campanha

Defina a meta que a sua campanha deve alcançar:

  • Vendas
  • Leads
  • Tráfego do site
  • Consideração
  • Alcance
  • Promoção de app
  • Visitas locais

Para cada meta que você escolher, há diferentes tipos de campanhas disponíveis (Rede de Pesquisa, Rede de Display, Shopping etc.). O Google Ads vai guiar você por essas opções.

Há também a possibilidade de criar uma campanha sem meta, que não conta com as recomendações da plataforma. Por isso, o mais indicado é escolher uma meta de campanha.

2. Defina as configurações da campanha

Ainda no nível da campanha, você deve definir as configurações de nome, local e idioma. É nesse momento também que você deve definir o lance e o orçamento diário médio.

O lance é o valor máximo que você está disposto a pagar por um clique ou ação do usuário. Já o orçamento diário médio é usado para o Google Ads definir um limite de gastos — você nunca irá gastar mais do que o valor diário médio que definir, multiplicado pelo número de dias do mês.

3. Crie um grupo de anúncios

Dentro de uma campanha, você pode criar um ou mais grupos de anúncios. Comece criando o primeiro grupo de anúncios, com a definição de segmentação e palavras-chave.

Você pode optar por usar uma segmentação automatizada, que é definida pela plataforma. Mas também pode definir a segmentação e as palavras-chave por conta própria. O Google Ads oferece o Planejador de Palavras-Chave, uma ferramenta que ajuda a definir os termos com melhor desempenho para potencializar a performance das campanhas.

4. Crie os anúncios da campanha

Dentro dos grupos de anúncios, você pode usar quantos criativos quiser. Dependendo da meta e do tipo de campanha, você pode utilizar diferentes formatos de anúncios, com textos, imagens, vídeos e links.

Independentemente do formato que você escolher, vale a pena testar diferentes imagens e abordagens para saber quais funcionam melhor. Além disso, é importante alinhar o conteúdo do anúncio à página de destino — isso é essencial para vencer os concorrentes na disputa por espaço de veiculação.

Depois de criar a campanha, grupos de anúncios e anúncios, a sua publicidade está pronta! Os anúncios ainda precisam passar por uma aprovação do Google Ads, mas isso deve acontecer rapidamente.

Então, quando o anúncio for veiculado e começar a dar resultados, fique de olho nas métricas. Monitorar os indicadores da campanha é uma etapa essencial para o sucesso no Google Ads, já que você pode ajustar e otimizar os anúncios para ter um retorno cada vez melhor.

Agora, aproveite para ler sobre Inbound Marketing e entender melhor como criar uma estratégia eficiente e escalável de marketing digital para o seu negócio.

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Se a sua empresa tem um site, já deve ter percebido que a maior parte dos visitantes não pede um orçamento, nem compra um produto. Por outro lado, quem já confia no seu negócio tende a comprar mais facilmente, não é? Essa percepção ajuda a entender melhor o conceito de funil de vendas, que vamos explicar neste artigo.

A verdade é que cada consumidor está em uma etapa diferente da sua jornada de compra. Alguns já estão maduros para decidir, enquanto outros estão recém percebendo que precisam solucionar alguma coisa na sua vida. Por isso, a abordagem da empresa deve se adaptar a cada momento.

É por isso que surgiu o conceito de funil de vendas no inbound marketing, com uma metodologia que se alinha à jornada do consumidor para estruturar os processos e escalar os resultados das empresas. Entenda agora o que é o funil de vendas e como aplicar no seu negócio.

O que é um funil de vendas?

Funil de vendas é uma representação das etapas que os consumidores percorrem desde os primeiros contatos até se tornarem clientes de uma empresa.

Funil de Vendas

Essas etapas devem orientar a criação de estratégias mais eficientes para cada momento da jornada de compra do consumidor. Dessa forma, as equipes de marketing e vendas conseguem focar nos clientes com mais chances de conversão.

Esse conceito é um dos pilares do inbound marketing, que foca em atrair e nutrir clientes, em vez de ir atrás deles com um marketing invasivo. Para isso, é preciso criar conteúdos relevantes e atender às dúvidas e necessidades dos leads em cada momento.

O objetivo do funil, então, é estruturar os processos de marketing e vendas para que os consumidores atraídos pela empresa se convertam em oportunidades de negócio e, é claro, em vendas e faturamento.

Como funciona o funil de vendas?

Para entender como funciona um funil de vendas, lembre-se do formato de um funil convencional. Imagine que a boca do funil está virada para cima ꟷ é nessa parte mais larga que estão os visitantes de um site.

Porém, o funil vai se estreitando ao longo da sua estrutura, não é? No funil de vendas, isso significa que o número de pessoas que realmente tem interesse na empresa é menor que o número total de visitantes. Afinal, nem todo mundo que acessa o site de uma empresa quer comprar os seus produtos.

Mas é papel do marketing conduzir o maior número de pessoas pelo funil. Ao longo desse processo, a empresa oferece conteúdos relevantes, educa o consumidor e estreita o relacionamento, para que eles amadureçam sua decisão.

Então, chegam ao fundo do funil apenas os realmente interessados, com mais chances de converter. É nesse momento que os leads passam do time de marketing para a equipe de vendas, que deve abordá-los para realizarem a compra.

Assim, a equipe de vendas tem mais chances de sucesso, já que aborda clientes mais informados e maduros.

Quais são as vantagens do funil de vendas?

Agora que você já entendeu como funciona um funil de vendas, vamos ver quais são as vantagens de aplicar essa metodologia no seu negócio.

Foco e eficiência

Um dos principais benefícios do funil de vendas é focar nos clientes que têm mais chances de conversão, o que aumenta a eficiência das abordagens de venda. Afinal, chegam ao fundo do funil apenas os leads qualificados pelo time de marketing, que já estão maduros para tomar sua decisão.

Relacionamento

Ao longo do funil, a empresa vai estreitando o relacionamento com os leads. O marketing traz informações e conteúdos relevantes, que ajudam a resolver suas dores. Dessa forma, na hora da compra, o consumidor já tem confiança na marca.

Previsibilidade

O funil de vendas traz previsibilidade para os processos de marketing e vendas. Isso acontece porque é possível monitorar as métricas e conversões de cada etapa e, assim, saber quantos consumidores a empresa deve atrair para gerar determinado número de vendas.

Escalabilidade

O funil do inbound marketing cria um processo escalável de vendas. Em vez trabalhar com processos manuais, você pode automatizar as estratégias de marketing e a passagem dos leads pelas etapas do funil. Assim, as vendas aumentam sem que você precise investir em contratações ou estrutura.

Quais as etapas do funil de vendas?

A seguir, vamos apresentar as principais etapas de um funil de vendas. Elas servem para identificar quais são as melhores estratégias para o consumidor em cada momento da sua jornada e fazê-lo evoluir até a compra.

Mas entenda que essas etapas podem variar, dependendo do segmento ou tipo de produto que se vende, ok? Essa é apenas uma visão geral do funil, que você pode adaptar ao seu negócio. Conheça agora quais são elas:

Atrair (Visitantes)

A primeira etapa do funil de vendas é a atração. Nesse momento, o foco é levar visitantes até o seu site, para que eles conheçam a sua empresa, leiam um artigo no blog e comecem um relacionamento com o seu negócio.

Porém, perceba que o consumidor ainda está no início da sua jornada e sequer sabe que precisa do seu produto. Então, ainda não é hora de vender. Procure entregar conteúdos que ajudem a persona a perceber que tem uma necessidade e que você pode ajudar a resolver suas dúvidas. Assim, você começa a ganhar autoridade e confiança.

Converter (Leads)

A próxima etapa do funil é a conversão dos visitantes em leads. A intenção é captar os contatos dessas pessoas para transformá-las em oportunidades de negócio, em vez de deixá-las partir sem mostrar tudo o que você pode oferecer a elas.

Aqui é preciso lançar mão de estratégias de conversão, que incentivem os visitantes a informar seu email, telefone ou outro meio de contato. Muitas vezes as empresas oferecem alguma recompensa, como um conteúdo ou uma ferramenta gratuita. Assim, você pode aprofundar o relacionamento com um contato mais próximo.

Nutrir (Oportunidades)

No meio do funil, a intenção é nutrir os leads para transformá-los em reais oportunidades de venda. Nesse momento, a estratégia mais usada é o email marketing, que permite estreitar os laços com eles.

Você pode criar fluxos automatizados de email, que aprofundam os conteúdos à medida que os leads interagem e evoluem no funil. Esses emails podem e devem ser personalizados, de maneira que os conteúdos acompanhem a evolução de cada pessoa na sua jornada e ajudem a amadurecer sua decisão.

Vender (Cilentes)

Essa é a etapa decisiva do funil: a venda. É hora de converter os leads em clientes com uma abordagem de vendas focada nas suas necessidades. Tutoriais de produto, comparativos com concorrentes e depoimentos de clientes são alguns recursos para estimular o cliente a tomar sua decisão.

Para isso, os leads precisam ser qualificados pela equipe de marketing: só passam para o time de vendas aqueles leads com mais chances de comprar e com melhor perfil para se tornarem clientes.

Fidelizar (Promotores)

Por fim, o funil de vendas deve focar na fidelização dos clientes, a fim de incentivá-los a comprar novamente e a transformá-los em promotores da marca. Além de oferecer uma experiência de compra valiosa ao longo do funil, você pode investir no pós-venda, continuar o relacionamento por email e criar programas de fidelidade, por exemplo.

Dessa forma, eles contribuem para atrair novos consumidores, que também vão passar pelo funil da empresa. Porém, esses potenciais clientes já receberam uma recomendação, que ajuda a construir confiança e tende a facilitar a sua evolução no funil de vendas.

Como aplicar o funil de vendas no seu negócio?

Agora, vamos ver algumas dicas para aplicar o funil de vendas no seu negócio. Perceba que não é tão complexo, mas também não acontece da noite para o dia. Acompanhe:

Entenda a sua persona e a jornada de compra

Todo o processo de marketing e vendas precisa ser focado na experiência do consumidor. Por isso, é importante entender a sua persona, quais são seus interesses, quais suas dúvidas e necessidades em cada etapa da jornada e como entregar valor a ela em cada momento.

Defina os canais de aquisição

Ao conhecer a persona, você vai conseguir identificar quais canais os consumidores preferem usar, como Facebook, Instagram, email ou o Google. Assim, você define os melhores canais de aquisição de tráfego para o seu site.

Produza conteúdos para o funil de vendas

Conteúdos de valor são o principal combustível do funil de vendas. São eles que atraem os consumidores, ajudam a amadurecer sua decisão e constroem a autoridade da marca. Para cada etapa e para cada canal, você pode criar conteúdos que resolvem diferentes dúvidas. Veja quais são os principais tipos de conteúdos usados por empresas B2B:

Fonte: Content Marketing Institute

Crie estratégias de conversão

No meio do funil, você precisa lançar mão de estratégias para converter visitantes em leads. Para isso, crie ofertas gratuitas, como ebooks, webinars e ferramentas. Além disso, invista em chamadas para ação e crie landing pages, que são focadas na conversão de leads.

Defina os critérios de qualificação de leads

Os leads precisam ser qualificados pelo time de marketing antes de passarem para o time de vendas. Então, defina quais são os critérios de qualificação de leads, que indiquem a intenção de compra (como acessar alguma página do site) e o alinhamento do lead com o perfil ideal de cliente (como o tempo de atuação no mercado).

Integre as equipes de marketing e vendas

Um dos segredos do sucesso do funil de vendas é integrar as equipes de marketing e vendas, que muitas vezes são distanciadas nas empresas. As duas áreas precisam se alinhar para definir os critérios de qualificação e fazer uma passagem eficiente dos leads do marketing para a venda.

Invista em automação de marketing

Automatizar a passagem dos leads pelas etapas do funil de vendas é necessário para escalar o processo. A automação serve para criar fluxos de nutrição, agendar publicações, qualificar os leads, entre outras ações ꟷ tudo de forma ágil, sem necessidade de intervenção manual.

Monitore as métricas do funil de vendas

Monitore as métricas do funil de vendas e identifique em quais pontos é possível melhorar o processo. As estratégias de otimização do funil permitem alcançar mais resultados sem precisar de mais investimentos. Além disso, você ganha previsibilidade para organizar as finanças do negócio.

Agora, comece a planejar o funil de vendas do seu negócio. Entenda quais são as particularidades do seu segmento, do seu produto e da sua persona, para estruturar o processo de acordo com a sua realidade.

A Agência Soma oferece diversos serviços de marketing digital para o funil de vendas do inbound marketing na sua empresa. Entre em contato conosco para saber como podemos ajudar o seu negócio!

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